Educadores e pesquisadores especialistas em estudos raciais podem se candidatar até o dia 5 de setembro da seleção pública para elaboração dos protocolos de prevenção e resposta ao racismo em todas as etapas da educação básica e no ensino superior.
Cinco consultores (um para cada etapa do ensino) serão escolhidos para colaborar na construção dos protocolos a serem seguidos pelas instituições de ensino em situações de racismo.
Qualificação educacional:
- Obrigatório: - Graduação em qualquer área do conhecimento; - Mestrado nas áreas de ciências humanas ou ciências sociais, com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação.
- Desejável: - Doutorado nas áreas de ciências humanas ou de ciências sociais, com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação; - Experiência em docência 4.
- Experiência profissional: Obrigatório: - Experiência profissional mínima de 3 (três) anos como pesquisador;
Quem se interessar pode enviar o currículo para avaliação e suas propostas preliminares para a Política.
As propostas preliminares devem estar apoiadas em:
— Marcos normativos que alicerçam a educação das relações étnico-raciais no Brasil; evidências científicas elaboradas sobre o tema;
— Rigor metodológico no desenho dos protocolos, incluindo evidências da validação do instrumento; e
— Boas práticas referentes a recomendações objetivas e claras para a prevenção a eventos racistas no âmbito escolar e universitário, bem como os modos de agir em cada caso.
A medida faz parte da implementação da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).
A seleção é regida pelo Edital n.º 3/2024, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
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