31 de dezembro de 2010

Picuí poderá ser pólo da UFCG, diz reitor



São ambiciosas as metas da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) para os próximos anos. Além da criação dois novos campi - um em Itaporanga e outro em Itabaiana -, e de um campus avançado em Campina Grande, no bairro das Malvinas, também estão sendo avaliadas a criação de 12 novos cursos de graduação e a implantação de 23 pólos universitários em cidades adjacentes aos campi já existentes. No total, cerca de 3.350 novas vagas anuais.

“Não podemos pensar de forma diferente”, defende o reitor Thompson Mariz. “Expandir a oferta de vagas no ensino superior para todas as micro-regiões da Paraíba é fundamental para a redução da disparidade social que nos separa de outros estados”, garante o dirigente, que instituiu, logo após a criação da UFCG, em 2002, o Plano de Expansão da universidade.

Atualmente, a UFCG é composta por sete campi (os quatro originais, mais os campi de Cuité, Pombal e Sumé), oferecendo 67 cursos de graduação, 20 mestrados e oito doutorados. Conta com 1.359 professores.

Os pólos seriam instalados em cidades paraibanas adjacentes aos campi já existentes, ou a serem criados, para a oferta de, no mínimo, dois cursos de graduação, presencial ou a distância, por pólo, totalizando uma oferta mínima de 2.300 vagas de ingresso.

As cidades a serem beneficiadas seriam Teixeira, Santa Luzia, Catolé do Rocha, São Bento, Coremas, Uiraúna, São João do Rio do Peixe, Triunfo, São José de Piranhas, Bonito de Santa Fé, Monteiro, Serra Branca, Taperoá, Boqueirão, Picuí, Barra de Santa Rosa, Piancó, Conceição, Princesa Isabel, Juripiranga, Pedras de Fogo, Queimadas e Esperança.


Adaptado de: Kennyo Alex - Ascom/UFCG

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